Sem semáforos, motoristas que descem a Rua Baptista de Almeida
enfrentam dificuldade para acessar a Avenida Maracanã.
Persistem as reclamações de pedestres e motoristas sobre a ausência de semáforos em diversos cruzamentos de Oliveira, entre eles dois considerados pontos críticos na cidade.
O primeiro, no cruzamento entre a Rua Oswaldo Cruz com a Rua Professor Jacoby e Avenida Maracanã, onde os semáforos foram desativados há mais de dois anos. O local tem trânsito intenso, principalmente nos horários considerados de pico, com a passagem de pedestres, entre eles estudantes de pelo menos duas escolas. Com a implantação das faixas de pedestres elevadas, uma delas em frente a uma casa de comércio de carnes, quando motoristas que transitam no sentido Avenida Maracanã/Rua Professor Jacoby param os veículos para a passagem de pessoas, os condutores que transitam em sentido contrário também param seus veículos, só que muitas vezes fechando o trânsito para quem desce a Rua Oswaldo Cruz. Por causa dessa ação, formam-se filas de carros na Rua Oswaldo Cruz, que nos horários de pico chegam até a Escola Mário Campos e Silva.
Sobre a falta de semáforos no local, o diretor do Departamento de Trânsito de Oliveira (Olitrans), Roberto Trimolet, informou que por enquanto não existe plano para reinstalação dos equipamentos. Segundo ele, um levantamento sobre o trânsito naquele cruzamento apontou que o índice de acidentes é maior com o funcionamento dos semáforos, tendo em vista que alguns motoristas ultrapassam o sinal.
O segundo ponto crítico é o cruzamento da Rua Baptista de Almeida com a Avenida Maracanã, onde uma rotatória que precisa ser utilizada por quem pretende trafegar rumo ao final da avenida e também pelos motoristas oriundos da região dos Bairros Domingos Ribeiro, das Graças e Avenida Miguel Resende complica o trânsito. De acordo com o diretor da Olitrans, está em estudo a implantação de um desvio a ser utilizado pelos condutores que trafegam pela Rua Baptista de Almeida rumo ao final da Avenida Maracanã. Ao invés de utilizarem a rotatória, os motoristas seguiriam em linha reta, atravessando por sobre o córrego em um espaço atualmente pouco utilizado.
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